sexta-feira, 30 de abril de 2010
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Recentes acontecimentos envolvendo Portugal
Esta subida da SPF ao 3º lugar do pódio da FIFA teve um timing... esquisito... em relação a outras situações em que envolveram Portugal ultimamente.
Sem querer retirar um milímetro ao mérito do referido colectivo desportivo (nosso representante pelo mundo na modalidade), esta subida parece-me ser uma coincidência estranha.
Até parece que é para distrair ou calar o povo português...
Sem querer retirar um milímetro ao mérito do referido colectivo desportivo (nosso representante pelo mundo na modalidade), esta subida parece-me ser uma coincidência estranha.
Até parece que é para distrair ou calar o povo português...
Olá, adeus
Agência Financeira: "O país tem que responder a este ataque dos mercados".
Ao cuidado das agências de rating, a minha resposta.
Ao cuidado das agências de rating, a minha resposta.
sábado, 24 de abril de 2010
Regionalização/Propostas de bandeiras para as regiões de Portugal
Dada a minha opinião sobre uma regionalização em Portugal aproveito também para expor algumas ideias para bandeiras regionais (caso se requeiram bandeiras para esse efeito e caso sejam definidas cinco regiões).
Conjunto padronizado:
Estrela - Símbolo positivo, pretende simbolizar a ligação de Portugal à União Europeia aludindo às estrelas da bandeira da dita entidade; verde escura, partida de vermelho sobre fundo branco para exaltação das cores nacionais.
Vermelho escuro - as quentes terras alentejanas.
Laranja - as costas de areais algarvias.
Verde - o solo fértil do coração de Portugal.
Negro - da bandeira municipal de Lisboa.
Azul escuro - cor fundamental da nacionalidade portuguesa.
Conjunto diferenciado:
Campo de branco - para melhor evidência das demais cores.
Verde azeitona - Simboliza, aqui, todo o fruto da terra alentejana.
Azul celeste - o límpido céu que juntamente com as planícies compõem a moldura alentejana.
Informações:
Regionalismo
Regionalização de Portugal
Conjunto padronizado:
Estrela - Símbolo positivo, pretende simbolizar a ligação de Portugal à União Europeia aludindo às estrelas da bandeira da dita entidade; verde escura, partida de vermelho sobre fundo branco para exaltação das cores nacionais.
Vermelho escuro - as quentes terras alentejanas.
Laranja - as costas de areais algarvias.
Verde - o solo fértil do coração de Portugal.
Negro - da bandeira municipal de Lisboa.
Azul escuro - cor fundamental da nacionalidade portuguesa.
Conjunto diferenciado:
Descrição do modelo:
Verde azeitona - Simboliza, aqui, todo o fruto da terra alentejana.
Azul celeste - o límpido céu que juntamente com as planícies compõem a moldura alentejana.
Descrição do modelo:
Campo de branco - para melhor evidência das demais cores.
Cerceta - o Oceano Atlântico que banha toda a costa algarvia.
Laranja - a orla costeira algarvia.
Descrição do modelo:
Verde - Litoral Centro.
Bordeaux - Interior Centro.
Branco - todos os corpos de água da região.
Descrição do modelo:
Negro - da bandeira municipal de Lisboa.
Púrpura - da bandeira municipal de Setúbal.
Banda de branco - estuário do rio Tejo que divide as duas margens.
Descrição do modelo:
Azul naval - Litoral Norte.
Castanho - Interior Norte.
Branco - todos os corpos de água da região.
Informações:
Regionalismo
Regionalização de Portugal
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Reguadas
A propósito desta notícia do Jornal i.
Eu refuto, a princípio, a reprovação de (eficazes e inofensivas) reguadas. Apanhei algumas na 1ª classe (ano lectivo 86/87). Não era dos que apanhava mais.
Não sinto qualquer ressentimento (embora por vezes o professor errasse num castigo ou noutro, pois é humano e também erra) porque mesmo sendo eu novo, e também olhando agora para trás, via e vejo que os castigos não eram nada de pessoal. Faziam parte de um método de ensino, método esse que me proveu algumas das bases-chave daquilo que hoje sou intelectualmente, embora não tenha qualquer formação superior.
Lembro-me que muito raramente se ouviam palavrões no recreio pois alguém se queixaria (mesmo que meio a brincar) e isso traria reprimendas. Pequenos constrangimentos que todos preferiam evitar.
E não era pressão ou medo que sentia. Era protecção e segurança. Porque sabia que, tal como eu, todos os outros seguiam a mesma "lei".
O que sinto hoje é que qualquer bandalho me pode enxovalhar e escapar sem nenhum castigo nem arrependimento.
Se ninguém se portar mal não há que ter medo de castigo algum.
Eu refuto, a princípio, a reprovação de (eficazes e inofensivas) reguadas. Apanhei algumas na 1ª classe (ano lectivo 86/87). Não era dos que apanhava mais.
Não sinto qualquer ressentimento (embora por vezes o professor errasse num castigo ou noutro, pois é humano e também erra) porque mesmo sendo eu novo, e também olhando agora para trás, via e vejo que os castigos não eram nada de pessoal. Faziam parte de um método de ensino, método esse que me proveu algumas das bases-chave daquilo que hoje sou intelectualmente, embora não tenha qualquer formação superior.
Lembro-me que muito raramente se ouviam palavrões no recreio pois alguém se queixaria (mesmo que meio a brincar) e isso traria reprimendas. Pequenos constrangimentos que todos preferiam evitar.
E não era pressão ou medo que sentia. Era protecção e segurança. Porque sabia que, tal como eu, todos os outros seguiam a mesma "lei".
O que sinto hoje é que qualquer bandalho me pode enxovalhar e escapar sem nenhum castigo nem arrependimento.
Se ninguém se portar mal não há que ter medo de castigo algum.
terça-feira, 20 de abril de 2010
Tudo passa
Tudo passa
Entre júbilo e desgraça
Solidão e companhia.
E entre ser e não ser
É só um dia
O nascer e o morrer.
Entre júbilo e desgraça
Solidão e companhia.
E entre ser e não ser
É só um dia
O nascer e o morrer.
domingo, 11 de abril de 2010
Katherine Bigelow
Bem... Esta senhora é mais velha do que a minha mãe, mas tem um poder de atracção hipnótico. Esplêndida!
quinta-feira, 8 de abril de 2010
O poder do Homem
O Homem é muito mais do que aquilo que faz. Mas os seus actos são muito maiores do que ele.
terça-feira, 6 de abril de 2010
Academia Wikipédia em Portugal
Sou utilizador da Wikipédia já há algum tempo. Para mim a característica mais marcante desse projecto é a confiança no próximo. Claro que por vezes essa confiança é quebrada por alguém, mas na generalidade o projecto funciona tão bem quanto possível. Num mundo ideal seria assim que tudo funcionaria - à base de confiança. Portanto eu apoio esse projecto (que até serve para promover a língua portuguesa), nem que seja divulgando-o.
Este é o anúncio do evento:
A Academia Wikipedia (sítio em academia-wikipedia.org) realiza-se pela primeira vez em Portugal, na Exponor, Porto, a 16 de Abril, sendo uma parceria entre a Associação Wikimedia Portugal (sítio em wikimedia.pt) e a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
Irá contar com diversos oradores (programa em academia-wikipedia.org/programa.php), onde se conta, por exemplo, Kul Takanao Wadhwa, Head of Business Development da Wikimedia Foundation. Docentes universitários, investigadores, editores e empresários compõem o restante painel.
A inscrição é gratuita, obrigatória e online em academia-wikipedia.org/inscricao.php. Mais perguntas? Página de contacto em academia-wikipedia.org/contacto.php e no mail press@wikimedia.pt
Este é o anúncio do evento:
A Academia Wikipedia (sítio em academia-wikipedia.org) realiza-se pela primeira vez em Portugal, na Exponor, Porto, a 16 de Abril, sendo uma parceria entre a Associação Wikimedia Portugal (sítio em wikimedia.pt) e a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
Irá contar com diversos oradores (programa em academia-wikipedia.org/programa.php), onde se conta, por exemplo, Kul Takanao Wadhwa, Head of Business Development da Wikimedia Foundation. Docentes universitários, investigadores, editores e empresários compõem o restante painel.
A inscrição é gratuita, obrigatória e online em academia-wikipedia.org/inscricao.php. Mais perguntas? Página de contacto em academia-wikipedia.org/contacto.php e no mail press@wikimedia.pt
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Casos de polícia, jornalismo, e sei lá mais o quê...
Acerca de casos de polícia e/ou irregularidades várias, envolvam quem envolverem, só quero saber uma coisa: que a justiça funciona.
Noticiam um caso claramente e quando sair a sentença transmitem-na ao público.
Não acredito que ajude muito à resolução dos casos o "diz que disse" / "diz que não disse" diário e repetitivo nos media.
Se a Justiça não funciona haja seriedade para se alterar o que tem de se alterar, sempre nos bastidores dos locais próprios.
É completamente dispensável "novelas" nauseantemente debatidas em público e por todo o lado, e "circos" em directo das portas dos tribunais.
Com tanto falatório até os casos perdem a importância, e isso não é bom.
Noticiam um caso claramente e quando sair a sentença transmitem-na ao público.
Não acredito que ajude muito à resolução dos casos o "diz que disse" / "diz que não disse" diário e repetitivo nos media.
Se a Justiça não funciona haja seriedade para se alterar o que tem de se alterar, sempre nos bastidores dos locais próprios.
É completamente dispensável "novelas" nauseantemente debatidas em público e por todo o lado, e "circos" em directo das portas dos tribunais.
Com tanto falatório até os casos perdem a importância, e isso não é bom.
sábado, 3 de abril de 2010
Poema de Expiação
Impõe-me a consciência
Alguma penitência
Imolo em fogo público
A minha estima ao próximo
Pelo encontro ocasional
E pelo trato habitual
Os pássaros e as flores
Do mundo, todas as cores
A Natureza
E toda a sua beleza
Lhes pousem no ombro
Todo o meu apreço.
Alguma penitência
Imolo em fogo público
A minha estima ao próximo
Pelo encontro ocasional
E pelo trato habitual
Os pássaros e as flores
Do mundo, todas as cores
A Natureza
E toda a sua beleza
Lhes pousem no ombro
Todo o meu apreço.
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